A Escola Católica Querigma desenvolve, desde o início de suas atividades, em 5 de fevereiro de 2001, um projeto orgânico de formação da pessoa, o qual integra o conjunto de suas dimensões intelectual, espiritual, humano-afetiva, eclesial-comunitária e missionária.

Assim, no âmbito da Instituição, promove-se a educação integral, privilegiando-se o estabelecimento de relações concretas entre fé e razão, a partir da referência constante e explícita a Jesus Cristo e a sua mensagem, tal como a Igreja Católica Apostólica Romana a apresenta em sua doutrina dogmática e moral.

Certamente, não se trata de considerar os diversos componentes curriculares como instrumentos de proselitismo religioso ou de orientá-los segundo finalidades apologéticas, mas, sim, de iluminar, conforme os critérios intrínsecos à Sagrada Escritura, à Tradição da Igreja e ao Magistério Eclesial, os diferentes aspectos da existência humana, proporcionando, aos estudantes, o conhecimento da Verdade e a apreensão de virtudes.

Em outras palavras, a Escola Católica Querigma propõe, a seus alunos, a santidade de vida como meta educativa.

Nesse sentido, dirigindo-se especialmente aos jovens, em sua recente Exortação Apostólica Pós-Sinodal Christus vivit, o Papa Francisco encoraja-os: “Invoca o Espírito Santo, caminha, confiante, para a grande meta – a santidade – e serás, plenamente, tu mesmo” (cf. n. 107).

Eis, portanto, o projeto original do Pai para nossas crianças, adolescentes e jovens, eis o princípio de sua plena realização como pessoas humanas: serem santos!

Contudo, infelizmente, a sociedade contemporânea, cada vez mais impregnada pela imoralidade, marginaliza essa busca pela santidade.

Logo, para tornar ainda mais evidente o objetivo formativo da Instituição e a vocação à qual o próprio Deus chama cada um de seus alunos, a Escola Católica Querigma adota o lema “Ou santo, ou nada”.

Essa expressão recorda a afirmação de São Domingos Sávio a São João Bosco, quando este, desejando presentear-lhe, perguntou-lhe o que pretenderia receber. “O presente que lhe peço – respondeu o jovem – é que me ajude a ser santo. […] Sinto verdadeira necessidade de fazer-me santo, e se não me fizer, não faço nada”.

Aliás, ao se encontrar pela primeira vez com São João Bosco, São Domingos Sávio, então com apenas doze anos de idade, disse-lhe: “Você será o alfaiate. Eu serei o pano e faremos um bom traje de santidade para presenteá-lo a Nosso Senhor”.

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