Impõe-se, às Novas Comunidades, o desafio de se tornarem “fermento evangélico dentro de uma cultura, capaz de a purificar e elevar. […] Na verdade, o modo de pensar e agir de quem segue Cristo mais de perto dá origem a uma verdadeira e própria cultura de referência, faz evidenciar aquilo que é desumano, testemunha que só Deus dá, aos valores, vigor e plenitude” (Vita consecrata, n. 80).
Sob essa perspectiva, compreendemos a mística que os baluartes cumprem junto às Novas Comunidades: eles são “santos e santas, que, em épocas diversas, souberam inserir-se no seu tempo, sem se deixar submergir, mas, antes, conseguindo apontar novos caminhos à sua geração, […] procuraram dar-lhe remédio, com uma resposta que se tornou proposta cultural inovadora” (Vita consecrata, n. 80).
São nossos baluartes: Santo Agostinho, Santa Catarina de Sena, São João Maria Vianney, Santa Faustina Kowalska e São João Bosco.